Tudo sobre o Pug travesso, cheios de energia, carinhosos e muito companheiros. É quase impossível resistir ao charme e a carinha fofa deste pequeno cão de companhia.
Nem as câmeras do cinema e da televisão resistiram aos encantos desse cativante cãozinho. Os Pugs têm aparições mais frequentes, uma vocação para o estrelato que começa a despontar.
Eles fizeram sucesso no cinema por exemplo em as Aventuras de Chatran, que mostra a amizade entre um gato e um Pug; mais recentemente a raça pôde ser vista no papel de um extra terrestre no cult movie MIB – Os Homens de Preto; e nem mesmo os estúdios Walt Disney resistiram, em Pocahontas ele é o companheiro inseparável da mocinha da história.
O Pug transformou-se no modismo entre os cães, todo o Mundo quer ter sua versão da cachorrinha Inês. O Pug é mesmo um astro de conquista em fazer amigos. Já no século XVII a realeza holandesa e inglesa possuía Pugs. Foram os ingleses os responsáveis pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento padrão da raça.
Depois que os ingleses estabeleceram o padrão que conhecemos hoje, a raça foi espalhando e tornou-se extremamente popular como o “gordinho” cão de companhia de crianças, adultos e idosos; primeiro na Europa e depois nos Estados Unidos.
Participativo
Conhecida por nomes diferentes ao longo da história, foi chamado por exemplo em Paris de Carlin; em Roma de Carlino ou Doghino; em Londres de Pug Dog (pequena coisa); e ainda , em Berlim é conhecido como Mops. O Pug na década de 50 era como um cão raríssimo, ou seja criação não ganhou impulso muito grande. Eram poucas pessoas que tinham um modelo da raça, que era muito caro e difícil de criar.
Quando se comenta o padrão e a aparência da raça Pug uma expressão é muito usada, “multum in parvo” ou seja que quer dizer muito substância em um pequeno volume. Descrição mais que apropriada para um cão compacto, robusto, com boa ossatura e forte musculatura. Quem se encanta pelo Pug, se deixa cativar pelo seu jeito carismático, vai amá-lo para sempre.
O grande barato desta raça, é que ela é apaixonada pelo ser humano. Apesar da aparência de “gordinho”, não se trata de um animal obeso, aliás o excesso de peso pode prejudicar a correta movimentação da raça.
A cabeça é uma parte bastante característica do Pug; ou seja ela deve ser grande e de boa massa, em equilíbrio com o resto do corpo. Vista de frente, o topo do crânio deve ser plano entre as orelhas, bem como na área do maxilar inferior. O queixo bem destacado e projetado para cima (aspecto básico para julgamento) dá um certo ar zangado às feições do cão, impressão que aliás se desfaz a primeira “festinha”.
Tudo sobre o Pug companheiro
Rugas definidas e profundas não devem faltar, na testa e nas bochechas. O posicionamento e o tamanho dos olhos também são muito característicos da raça; eles devem estar separados com pálpebras pretas envolvidas por uma máscara, sem expor a parte branca.
Alinhados com o topo do nariz, e é claro, com aquela expressão doce e alerta. O nariz é preto e plano contra a face, num focinho largo de bochechas cheias. As orelhas são uma graça a parte, móveis elas giram quando o cão está alerta e dão um charme todo especial.
Na boca e mordedura, um certo prognatismo (mandíbula proeminente e projetada para frente) inferior é padrão. Os ombros precisam estar bem colocados para trás; as pernas, com ossos fortes e retos, devem ter boa musculatura; pés cheios e rijos para suportar bem o peso; o corpo guarda uma aparência quadrada e atarracada com um peito largo.
A cauda deve ser bem enroscada para cima, os cães que apresentam duas voltas nela são muito valorizados nos concursos. O Pug possui um sub-pelo fino e denso que o protegerá um pouco do frio, no geral a pelagem deve ser bem lisinha e macia. As cores basicamente são quatro; abricó, castanho, preta e a controvertida prateada.
Esta última ainda não chegou ao Brasil, muito bonita e diferente, é bastante frequente nos Estados Unidos e está alcançado altos preços para importação. Além das rugas na face que são essenciais, o Pug terá pele solta no pescoço e garganta com grandes dobras, no mais pequenas rugas ao redor das juntas da munheca, e só. Afinal de contas Pug, não é Shar-bei!